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quinta-feira, 25 de novembro de 2010.
Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
Fórum Permanente de Eeducação Inclusiva – FOPEI.
Centro de Estudos Multidisciplinar – CEMUPI.
SEMINÁRIO DIA 02 E 03 de Dezembro de 2010.
Os discursos e as práticas de Educação Inclusiva: a intersetorialidade em questão.
Auditório Raphael Galvez.
Rua Álvaro Alvim, 90 – Vila Mariana.
Comissão Organizadora: Eliane Andreoli, Fabio Adiron e Liliane Garcez.
Inscrições Gratuitas: extranet.belasartes.br/educacaoinclusiva
A exemplo de anos anteriores (2007, 2008 e 2009), este encontro anual é fruto da parceria entre o CEMUPI e o FOPEI e objetiva ser um espaço para a reflexão e debate a respeito do processo de inclusão educacional no contexto da escola para todos. Neste ano de 2010, o seminário tem como propósito aprofundar o debate acerca dos diferentes discursos que estão postos no cotidiano escolar, a saber, o médico, o psicológico e o pedagógico.
Para tal, foram convidados três representantes desses lugares que têm em comum atuarem na perspectiva de uma educação para todos e todas como direito inalienável de cada cidadão brasileiro. Aos três convidados foi solicitado uma atualização do que vem sendo discutido e feito em cada uma das áreas acerca da educação na perspectiva da inclusão, bem como o ‘lançamento’ de algumas provocações aos participantes ‘esquentarem’ o debate que será feito em seguida.
Ao final do encontro, todos estarão convidados a elaborar um documento que subsidie a política educacional na perspectiva da educação para todos a ser entregue aos gestores públicos.
Seminário Educação Inclusiva – CEMUPI E FOPEI.
Os discursos e as práticas de Educação Inclusiva: a intersetorialidade em questão
Dia 02 (Quinta-feira) 1º Dia.
8h – Credenciamento. 9h Abertura do Seminário.
Formação da Mesa: Apresentação do CEMUPI e FOPEI / vídeo dos outros seminários.
Auditório Raphael Galvez – 9h30 Palestra.
Liliane Garcez – Psicóloga pelo Instituto de Psicologia da USP e administradora pública pela EAESP-FGV
mestre na área de Psicologia e Educação na Faculdade de Educação da USP.
Educação Inclusiva: o que o psicólogo tem a contribuir?
10h15 Café.
10h40 Discussão e início da elaboração de documento para os gestores públicos.
12h30 Almoço.
14h00 Palestra Educação.
Profa. Dra. Maria Tereza Egler Mantoan.
Pedagoga, mestre e doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas.
Professora Assistente Doutor da Universidade Estadual de Campinas.
Dedica-se, nas áreas de pesquisa, docência e extensão, ao direito incondicional de todos os alunos à educação escolar de nível básico e superior de ensino.
Tema: Conquistas e Desafios da Educação Inclusiva no Brasil.
Auditório Raphael Galvez.
15h00 Discussão e continuidade da elaboração de documento para os gestores públicos.
Auditório Raphael Galvez.
9h00 Palestra Medicina – Dr. Gil Pena.
Médico patologista, pai de pessoa com deficiência e colaborador da revista eletrônica Inclusive.
Dedica-se a estudos na área da educação, dentro da linha do Projeto Roma.
Tema: Medicina e Educação: mitos e verdades.
10h15 Café – Sala a combinar.
10h40 – Discussão e continuidade da elaboração do documento para os gestores públicos.
12:30 Almoço.
13:30 Divisão dos participantes em grupos para discussão do documento.
preliminar – Salas disponíveis do segundo andar.
16:30 Retorno dos grupos para finalização do documento para os gestores públicos.
Auditório Raphael Galvez.
Eventos: palestras, exposição de gráficos: posicionamento da educação inclusiva; apresentação musical, exposição de artesanato.
sábado, 6 de novembro de 2010.
Trabalhadores com deficiência que buscam uma recolocação podem encontrar no posto do Sistema Nacional de Emprego (Sine) da Coordenadoria de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência (Caade) o caminho para conquistar uma chance no mercado de trabalho. São mais de mil vagas disponíveis na unidade, que é específica para atender trabalhadores com deficiência. Os salários variam de R$ 510 a R$ 3 mil.
“As pessoas com deficiência precisam mostrar eficiência”. A afirmação é da profissional de serviços gerais, Beatriz Soledade Machado, de 42 anos. Com deficiência física na perna direita (sequela de uma poliomielite), ela descobriu a Caade como aliada na hora de buscar uma oportunidade no mercado de trabalho.
As oportunidades são para todos os níveis de escolaridade e várias profissões: recepcionista, auxiliar de higienização, técnico de enfermagem, técnico contábil, atendente hospitalar, técnico de manutenção predial, assistente de vendas internas, serviços de transportes e descarga de mercadorias, conferente de mercadorias entre outras.
Há dois meses empregada, Beatriz acredita que muitos não sabem o lugar certo para buscar uma vaga no mercado e por isso não conseguem um bom emprego. “Antes de conhecer a Caade tinha muita dificuldade para conseguir uma recolocação no mercado de trabalho. É a segunda vez que a coordenadoria me encaminha para um emprego. Quando participava de processos seletivos em outros lugares, mesmo tendo o perfil da vaga, eles não me contratavam, preferiam uma pessoa que não tinha deficiência”, relata.
Colocações
O número de trabalhadores com deficiência colocados no mercado de trabalho, por meio do Sine da Caade, teve um aumento de 9%, quando comparado os nove primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2009. Foram 422 contra 386 colocados.
Flávio Oliveira acredita que a tendência é que o número de pessoas com deficiência inseridas no mercado de trabalho continue aumentando. “A Caade vem aprimorando a capacitação do público, oferecendo o curso de competências básicas para o trabalho e atendendo em pequenos grupos ou individualmente. Isso aumenta a confiança das pessoas, bem como as chances da pessoa ter um melhor desempenho na hora da entrevista”, disse.
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terça-feira, 26 de outubro de 2010.
Cerca de 14% da população brasileira possui algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida. Na cidade de São Paulo, as pessoas com deficiência são cerca de 1,5 milhão de habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar disso, ainda são poucas as normas técnicas e as leis que regulamentam produtos e serviços destinados a esse público.
Cadeiras de rodas e bengalas, por exemplo, não estão enquadradas em nenhuma norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Por este motivo, a entidade elegeu este ano como tema da Exponorma 2010 a acessibilidade. O evento, que aconteceu na semana passada em São Paulo, teve como objetivo disseminar a importância da normalização para todos os públicos.
O Sebrae, uma das entidades parceiras da ABNT, já emprega há alguns anos pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, diz o gerente de Inovação e Tecnologia da entidade, Edson Fermann. Segundo ele, o Sistema Sebrae tem interesse em apoiar as pequenas empresas que vêm na acessibilidade uma opção para produzir produtos e serviços.
“Na parceria com a ABNT, podemos ajudar a desenvolver normas e soluções para que os empresários de pequenos negócios criem produtos inovadores”, diz o gerente. Ele cita como exemplo, no setor de transporte, os táxis ou limusines adaptáveis para o transporte de pessoas até teatros e cinemas. “Essa é uma faixa de mercado que praticamente não é atendida adequadamente”.
Fermann acredita que empresas que trabalham no setor de turismo, por exemplo, como as pousadas, deixam de aumentar o seu mercado quando não têm acessibilidade às pessoas com deficiência. Assim como restaurantes, bares e toda a área de entretenimento.
São Paulo – Para o diretor de qualidade do Imnetro, Alfredo Carlos Orphão Lobo, a acessibilidade vem evoluindo no Brasil em velocidades diferentes de acordo com os setores. “Na área de transportes, estamos caminhando em um passo mais acelerado. Já em relação à construção civil, a situação caminha de maneira mais lenta”.
Isso porque, segundo ele, uma lei federal obrigou os fabricantes de ônibus urbanos a produzirem modelos com acessibilidade e adaptarem os modelos antigos. “Até 2014 todos os ônibus urbanos serão acessíveis”.
No sistema aquaviário, segundo ele, uma parceria entre a Marinha e o Imnetro definiu que até 2013 todas as embarcações passem a ser fabricadas em condições de acessibilidade.
“O poder executivo é um grande indutor de políticas públicas para o desenvolvimento da acessibilidade no País”, disse Alfredo Carlos. A parceria com o Sebrae, segundo ele, visa dar ao pequeno empresário informação, assessoraria na implantação das normas e subsídio no processo de certificação. “Temos o Bonus Certificação, onde a pequena empresa encontrará respaldo para suas ações de inovação”.
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